sexta-feira, junho 22, 2007

As lutas de homens sem cordas

Na palavra dada
Cavalo já chia
Rua seduziu o sol também
Tendo a lua na magia
E deus se fez perigo sob as roupas entravadas dos lordes
Enquanto o movimento de todo ser
Rompe as cordas deste mal.

Tendo do fogo
Os olhos que nascem nas mãos
Entre calos e tormentos que recuperam o ver
E doem como o sonho e o sal
Entre as mágoas e os momentos que não servem
E alimentam o voar.

E entre os sentimentos de todo ser
Nasce o alegrar
O rir, o mar
No cerne obtido pelas rubras
Bandeiras que socorrem
As lutas de homens sem cordas.

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