Jamais sonhei sem jantar. Costumo comer ao meio dia um inferno por vez, paulatinamente como quem saboreia.
Ao ver Hécules 56 , não soboreio a derrota. Saboreio o tempo.
Vislumbro a lágrima do vento
E quem sabe um futuro derrotado, ou a dúvida de mim, de todo um mundo?
Quem sabe a luta em si, Quem sabe o tortoirs da derrrota em nós?
Nós, danados. Nós danantes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário