No meio do medo tinha um verso e um sentido.
E entre palavras minhas e parcas, mesmo com os demônios da burrice a tomar as trilhas com suas sanguinolências e sentidos cinza, fui pros lugares onde as Minas me tornaram mais do litoral e com olhos mais montanhosos.
Aprendi de novo o velho pai dizendo Gonzaguices e o tamanho que as trilhas tomam de mim e entre meus sonhos criam do lodo dos escritórios viciados, onde minh'alma virava a si mesma um trapo de medo e desgraça, caminhos novos e aprendizados.
Porque não via como os simples e me perdia no complexo do gigantismo de todas as explicações? Porque antes filho, hoje novo velho de aspirações e conquistas reais, me vejo mais Velho Gilson e menos moleque de fala falha e medos disfarçados de arroubos.
Que se fodam os tolos, que se fodam os que se perdem me explicando o amarelo de um sol que poucos como eu sabem ver! Que minha vida seja andar por esse país e como Luiz eu saiba venerar respeito em Gilson. Hoje eu respeito Januário.
Nas palavras de um Noé dos que plantam e fazem máquinas, além do operário em construção, relembrei o pequeno moleque da saúde que a vida ensina.E aprendi nos seios da mulher que eu amo o desejo de terra e cama, e café do bom,e soube ser mundo, sabendo ser Guadalupe.
E Viva Lorena e Pouso Alegre! E viva Belo Horizonte e Conselheiro Pena! E Porto Alegre que jamais vi direito, A Porto Alegre do Quintana de meu Deus, o Recife do João Cabral, a Salvador do Boca do Inferno, a São Paulo dos Domingues, Kuredas e Sanchez!
Eu que fui tantos e fui tonto, nasci do cadáver um velho novo olhares fui menino e sou Gabriel. Na pimenta e na rudeza de minha letra e língua chamo guerras e ofensas, chamo amores e milagres,e vivo, e sou e desejo, que todos, desçam-se estrelas e no Cristo que quiserem, sejam natos e Deuses, e homens e comunas.
Sempre,sempre, livres! Pois na História de meus olhos, o que há de homem,há de esperança e, mais do que nunca, a enormidade de sermos todos a marca das lições diárias de outras tantas pessoas.
E entre palavras minhas e parcas, mesmo com os demônios da burrice a tomar as trilhas com suas sanguinolências e sentidos cinza, fui pros lugares onde as Minas me tornaram mais do litoral e com olhos mais montanhosos.
Aprendi de novo o velho pai dizendo Gonzaguices e o tamanho que as trilhas tomam de mim e entre meus sonhos criam do lodo dos escritórios viciados, onde minh'alma virava a si mesma um trapo de medo e desgraça, caminhos novos e aprendizados.
Porque não via como os simples e me perdia no complexo do gigantismo de todas as explicações? Porque antes filho, hoje novo velho de aspirações e conquistas reais, me vejo mais Velho Gilson e menos moleque de fala falha e medos disfarçados de arroubos.
Que se fodam os tolos, que se fodam os que se perdem me explicando o amarelo de um sol que poucos como eu sabem ver! Que minha vida seja andar por esse país e como Luiz eu saiba venerar respeito em Gilson. Hoje eu respeito Januário.
Nas palavras de um Noé dos que plantam e fazem máquinas, além do operário em construção, relembrei o pequeno moleque da saúde que a vida ensina.E aprendi nos seios da mulher que eu amo o desejo de terra e cama, e café do bom,e soube ser mundo, sabendo ser Guadalupe.
E Viva Lorena e Pouso Alegre! E viva Belo Horizonte e Conselheiro Pena! E Porto Alegre que jamais vi direito, A Porto Alegre do Quintana de meu Deus, o Recife do João Cabral, a Salvador do Boca do Inferno, a São Paulo dos Domingues, Kuredas e Sanchez!
Eu que fui tantos e fui tonto, nasci do cadáver um velho novo olhares fui menino e sou Gabriel. Na pimenta e na rudeza de minha letra e língua chamo guerras e ofensas, chamo amores e milagres,e vivo, e sou e desejo, que todos, desçam-se estrelas e no Cristo que quiserem, sejam natos e Deuses, e homens e comunas.
Sempre,sempre, livres! Pois na História de meus olhos, o que há de homem,há de esperança e, mais do que nunca, a enormidade de sermos todos a marca das lições diárias de outras tantas pessoas.
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