Meu desejo é de mar, de fome de ir
Espero a avenida do mundo se abrir
E os ventos das emoções rasgarem o medo de Deus
E em filmes e revoluções fazerem vida, poesia e leis
Rasga a terra com o sol de uma mão
Faz-se palavra de riso e lida, de honra e paixão.
E o vento e a paz que vejo sorrir
É deslindar alegria no plano de ir
Andando com o sol na mão
Ventando no som que vem
Toando um violão, plantando gente, folha e um sol cortês.
Haja terra e sonho de chão
Pra plantar palavra vida no peito e imaginação.
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