terça-feira, dezembro 30, 2008

Quão morrer

Passa na palavra
A agrura de ser verbo, sol e sonho em flor
Redescobrindo o ler
De explodir som em cor.

Mundos se deparam
Com Reis que cornetam do barraco o amor
Do Pelé com quem sorriu
E gritou chamando gol
Aqueles que fazem versos costurando de Deus
Novo mundo como um sonho seu.

Canções de vozes calmas
Radicalizam muros, escadas e ardor
Fazem tudo até saber
Que tudo é tão exterior
Quão morrer.

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