terça-feira, dezembro 05, 2006

Espíritos ao sol

Alho cheira em volta das razões que repercutem paz
E eu pareço que sou eu
Brincando ali na imensidão
De um sorriso velho que às costas
Abre as intensas vozes do Rio.

E altas ilusões crescidas tornam-se demais
E a arte jaz nas rampas tantas
Que rompem grilos
E fogem como espíritos ao sol.

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