Astros renascem na ilha da santa paz
Pousam nos ombros dos parcos genocidas
Repetem murros e muros sem nada mais
Revezam a louça, a mão e a cantiga
No esconder da rotina de nenhum ré maior
Repaatriando o sentido amargo de prantos
Que matam rumos que negam luar
No ar
Destas mil balas que asfaltam cânticos.
Boa a bola que lançam sem nem pensar
Artista em jeito de parca medida
Vaga na mente um perpétudo alinhavar
Do chute que soa como liberdade viva.
Tudo merece até mesmo um mundo melhor
Porém o mundo nos dá seus blindados tantos
Tudo somente é assim mesmo um ato
A rolar
Como se a água escorresse de encantos.
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