A cruz ao sul é tom do verde
A pele é o céu, o som é o mar
o Rosto, a terra, o carro, a plebe
O corte brusco, a mesa, o lar.
O Verde ao sul é morte, ferve
O medo colhe meu olhar
Gritam três mil palavras, febres
Balas, amor, sangue no olhar.
Estrada infinda, seca, amarga
Sorriso, dança, vil bailar.
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