Um delírio, um sinal, uma noite
Uma forma sutil de ser muitos
Uma hora estranha, uns atores
Somos circo e povo.
É a destreza de panos e pratos, de palhaços e rodas de fogo
De romper com a morte, com dores
Musicando ardores
Na esperança de dobrar o sagrado dando a ele o tom de picadeiro
A esperança é dobrar o sagrado retentando várias veiz.
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