sexta-feira, abril 22, 2011

Na lucidez dos sem Deus

Ardem estandartes ao pé de uma terna loucura
E os gritos sobem além decibéis entre falsos espasmos de Deus
É difícil sorrir tendo entre os dedos medos de viver.

E em cada palso em falso desliza o tempo em vícios
Que não importam a ninguém nem ao menos a bispos de um deus
Que nos nega o viver
E tudo o que sei só me importa saber
Cale-se sob as vaidades de teu deus suarento
Repito que todo o mar caberia na lucidez  dos sem Deus.

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