Astronaves calam cítaras
Televisões fazem rindo o desespero já desperto ser coberto
E no ínfimo, no pálido sentido de ser Deus, se cala o eterno ressucitar!
E na dúvida o sentido aberto de falar, se faz um parco guincho.
Das palavras se fazem firmes veias de convicção
E na Televisão o ritmo interno maltratado, internamente inferno
Nas flutuantes formas aladas do eterno som do nada, a paz do nada
Seja a visão referendada na visita da palavra marcada, criada, infinita
E retomada se faz telever toda inteira.
Se houver a paz, a velha paz que ouvi nascer do amor,
O que fará ver a dor maior? A Flor ou o azul que foi tão bonito?
Arma dispara a me conduzir televisão!
Serei vivo pela sombra do que pedem nas lutas fratricidas?
Posso risco das palavras e sorrisos ser um vídeo e um disparo de destino onde Deus é meu duvidar a ver-me poesia?
Alma mundi me aparece sendo orixá!
Será mundo na palavra ou todo-mundo? Será voz ou um olhar, o sonho, o cru, o frio, a rua?
Será pele, a cor, o animal que fez súbita loucura?
Ou serão apenas o reler-se e ver-se, só,inteira?
Nua, a calda fria da rotina dedilha-me o ser,
Na rua a costura de mim, me faz, luar, outro ser, novo risco.
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