São as janelas que são estrelas, aspas, pessoas
Plurais e vozes, estilos, luas, letras
Algo em si mudou
As ruas falam, vadias...
O Vento esquenta a alma espalha, o mundo voa
A lente deixa de ser fria
Espalho espadas, crianças, móveis, casas controles
As ruas nadam vazias...
Torno-me o sabor das luzes que as tardes ensinam
Aprendo o novo dos dias
Calo-me em louvor às luzes, às tardes, aos fios
que me teceram vida..
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