segunda-feira, janeiro 12, 2004

Política, Políticos e brincadeiras mil

Política é coisa séria, dizem por aí. Principalmente em cidades do interior.

Porém o que se percebe no dia a dia político é a imensa ausência de comprometimento com uma idéia clara, como uma vontade real de transformar a cidade em um lugar sustentável,desenvolvido, lucrativo e que cuide de seus cidadãos.

O pré-jogo das eleições 2004 não aponta realmente nenhuma surpresa, ele aponta as mesmas manias suicidas de uma elite até ética,mas burra como poucos, e o mesmo jogo mal caráter de um grupo que vive para fazer o papel de vampiro no filme de terror ético que assombra a cidade fazem dez anos.

Quem busca criar um meio, uma alternativa real, uma forma política de criar uma realidade onde a ética e a transformação da cidade em algo digno desse nome, leva a pecha de radical, de desequilibrado.E isso tudo porque se tem uma idéia que nomes vestidos de fraque são sempre a solução dos problemas.

Terceira via pra que, se nos acostumamos a ser mais uma cidadezinha do interior onde só existem dois partidos,o da oposição e o da situação?

Política real que pense em investimentos em trabalho pra que, se no fim das contas o que importa é apenas a satisfação do meu grupo político e depois a gente vê como se administra uma cidade?

Há ainda esperanças, porque existem forças na cidade realmente dispostas a mudar isso comum trabalho político consistente, rígido, confiante, com cabeça aberta paera novas idéias.

O engraçado é que a política repete o futebol, jovens talentos assumindo lugares de medalhões mumificados e lustrados, ao lado de medalhões espertos que perceberam que repetindo vlehos erros nãos e ganha nunca.

Vamos ver como fica o jogo, até porque ainda não sabemos se o juiz é ou não, Ladrão.

Gilson Moura Henrique Junior

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