Verdes
Olhares, Rostos
Decifrando alma, fala
Palavras que dão bom dia
Desfilam como casais
E verem-se astro.
Eu mesmo mais velho e moço
Menino em disparada
Resvalo nas melodias
E queimo mi corazón
A medir-me alto
Canto em Baixo.
E os verdes dos sóis cansados
Dos Cavaleiros de Ofício
Deslizam por entre o linho
Trançado de Bolsas, sons
Cantados nos tons de cada sorriso.
Parelhos a cada lado
Do paradoxo das veias
De cada homem de hino
Vestígios de novos ares
Passam ingênuos
E tornam-se sóis alvos.
Há mesmo a paz dos bons dias?
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