Eu louvo a cidade recriando artes soltas
Os Rios transformam ostras em soltas verdades
Criando vaidades tolas.
Um lírio de sonhos ressalta um tolo sim
Tecido nos risos amargos de um fim
Que trança o tamanho folgado da voz
Nas urnas e cajes que somos nós
Que somos sós.
Me transe vaidades
Nas ruas, nas asas soltas
Vermelhas miragens todas nas cansadas margens
Me transe cidade em gotas.
Se asas de homens seduzem mundo em sins
Dedicados em nuvens de cores e jasmins
Os muros caídos nos deixam sem voz
E murros apressados nos formam nós
Nunca mais sós.
Revirando artes
Nos versos de paralelepípedo
Somos rito, somos mundo plural.
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