terça-feira, agosto 28, 2012

Só mar

A minha cruz é meio sede
É meio céu, é meio mar
É meio mel, é cor da pele
É quase ódio de amar.

A minha cruz é meio verde
É falha, é fel, é adornar
A forma azul da bela pele
Das muitas novas vidas más.

O riso finda a mão
A mágica
É não ser céu, nem fel
Só mar.

Um comentário:

José María Souza Costa disse...

Estimado, Gilson
Nesse Mar torrente, que chamamos de vida, os desafios ressugem a cada momento, e por muitos instantes, mesmo tentando fugir dessas tormentas, a própria vida, nos convida a vir refletir se não vale apenas enfrenta-los. Amei o seu blogue, amigo. Leve, diversos. Eu estou montando um e por isso, estou abaixo lhe deixando um convite Vim cá, lê o seu blogue. Eu, tenho um. Muito simples, sem cores e sem nuances. Estou lhe convidando a visitar-me, e se possível, Seguirmos juntos por eles. Estarei lhe esperando lá, afinal o que importa é a Amizade que fazemos e as publicações que expomos.
Eu te Convido a vir aqui.

www.josemariacosta.com