Minha ilusão dá margem à palavrasReduz o ser triste a ritmos e cargas
Espere a hora de sermos ruins
E abra a porta que esperta
Cala a boca e me deixa ir.
Agora
Indo pra casa me sinto cheio
Remoço ao andar entre espamos de ruas e medos
Vejo o luar
E permito-me voar nas auroras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário