O suor do mar do mundo faz rir
Tanta aurora
Entre o sonho que procuram fulgir entre glórias.
E o fim de todo bom sentido
Vasculha sons inexatos
Musicar tantos destinos
É notar gostas de espaço.
Assim como se mundo muda
Sendo esperar tanto
Qual flor que percebe vento
Sorvendo o gosto do espanto.
Entre os olhos que acumulam sorrir
Nasce a aurora
Entre olhos que salgam mundos sem rir
Nascem Glórias.
E assim como se fossem raras
As luas de tantos anos
Um gesto se faz tão palavra
Como se o som fosse encanto.
Assim como se definido o suor como um pranto
Da pela ao ter seu riso
Transformado em canto.
Tudo há de fazer mundo surgir
Entre as horas.
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