segunda-feira, setembro 22, 2008

Transforma a si

Transforma a si

Seu nome

Talvez Amor

De Guiomar pai distante

Vivo quase antepassado

Como se de Solange alvo

De atenção requisitante.

Relapso

Alvo tétrico

De si mesmo quase horror

Fingidor de alvos brados

Inundado de hiatos

Nada sutil Mestre de Obras.

Paellas servem ao Amor

Cheio de si mesmo em palavra

Este amor que é de Nádia

Requisitado me pedaços

Pelas dores de alva.

Facas morrem sob o teto

Nasce até sol deste Amor

E o que é seu sonho em rostos?

Se a dor do morto é o sol

Do tolo acreditante?

Se morre

Não é Amor

Como já disse Olava

Ele em tudo é sublime

Mesmo radical e filmado

Por um Buñuel de metraca.

Mas grita

Solto de dor

Solto sem freios, feito o avanço de si, em dor

Ele feito quase cobra

Transforma a si

E vira a morte das obras.

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