Transforma a si
Seu nome
Talvez Amor
De Guiomar pai distante
Vivo quase antepassado
Como se de Solange alvo
De atenção requisitante.
Nú
Relapso
Alvo tétrico
De si mesmo quase horror
Fingidor de alvos brados
Inundado de hiatos
Nada sutil Mestre de Obras.
Paellas servem ao Amor
Cheio de si mesmo em palavra
Este amor que é de Nádia
Requisitado me pedaços
Pelas dores de alva.
Facas morrem sob o teto
Nasce até sol deste Amor
E o que é seu sonho em rostos?
Se a dor do morto é o sol
Do tolo acreditante?
Se morre
Não é Amor
Como já disse Olava
Ele em tudo é sublime
Mesmo radical e filmado
Por um Buñuel de metraca.
Mas grita
Solto de dor
Solto sem freios, feito o avanço de si, em dor
Ele feito quase cobra
Transforma a si
E vira a morte das obras.
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