terça-feira, janeiro 13, 2009

Deslinguagem

Poetas Bah!!

Regras novas? E eu lá sou catedrático de bola e caneleira? jogo nas onze descarço no asfarto e dou bola pro invento. Sem essa de descaramento de me tirar o trema, có pobrema do trema?

Sem vergonhagem. A regraria dessenvorta das perdida virge das academia, traz de cunho e de prosa a imensidão do desalento. Pra que meu verso tem intento? Pra que tem troça e voz? Sabe lá?

Não meu.

Regraria é ditado frouxo de bocó de pontodombi. Tudo é calejado nas horas das coisas e eu, sigo. Nas desvantage de inverno calado ou de verão em sol de concha. Talvez desmanche, talvez vento.

E enquanto o tempo apersegue as trilha, eu reviro a letra da pedra e pedra não tem dotô.

Pedra tem ponto? Nem.

Pedra tem tempo.

E virga? Cas virga das casa eu faço pausa ou mudo senso? Sensopauso.

E nas trema das arma, o braço dicurso de nós , muda o sibilo? Muda, e nóis gosta do sibilio.

Gosta da cambaxirra na língua assinando som.E não tem, não tem placa de ponto de cambaxirra.

Tem história inescrita de dotô das acardermia.

Tempo tem pra discutir o que não falo.

e a lingua vai pronde?

Com nóis.

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