Estrelas cabem no chapéu dos mestres
Reis nascem do vento das pessoas
E as pessoas nem mesmo os merecem.
Rãs desenham voos de esperança
E a esperança cala e se cansa
e não se estranha este som azul metálico
Este brado de Ossanha
Sobre as Tamancas
Sobre as Tamancas
Reclamando aos céus das poucas manhãs.
E eu que não te vejo reviro o peso
Voo leve ao cerne do que desejo
Vejo o que tenho em mãos
E o que o sonho expõe
Desejo teu beijo e que eu reverso em sãos sons
Faço Deuses verem suas coisas
E te amo só de manhã.
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