Atrávés de um canto que morre
Há luar
Há também vozes que dizem não.
E estrelas
E estrelas
E entreatos
E descasos.
E
E
E
Tempo.
Razões
Descabelam-se
Palavras
Despedem livres sentidos de final
E livres
Há livres homens que são mais que uma invenção
De números e chibatas
Que descem em corpo são.
Há canções e presas
Há mesmo um texto original
Que fala da incerteza
De morrer em mãos do mal
E há o mal
Sempre há
A entrevar
Mesmo quando há
Um sol parcial sem violas.
Películas de terríveis
Sensações cerimoniais
Acontecem
Na canção de ir à frente
Nos povos, Pueblos e pobláciones
Que acordam entre atos
E entre sais
Cansando de rir da terra sangrenta de seus pés
Seguindo o chilro do riso de explodir
A Capital.
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