segunda-feira, julho 17, 2006

Pelo espaço dos planos

Olho raso
Nada mais a esconder
Alvo errado
Insano
Saber de teus enganos, nada encontrar
Sendo assim numa manhã, uma esperança de fé
Um ato
E depois de um drible, um olé
Ver o chute sair tão errado.

É verdade que perde-se por querer
Ser do espaço
Sem planos.

Toda esperança pode perecer
Em um simples pálido e vão ato
De querer e ser
Sem vaidade
Apenas o saber
Cada passo
Insano.

Não adiantam preces
Nenhum ato a mais
Palavras deliram, somem em vendaval
Pela verdade
De haver mais que querer
Pelo espaço dos planos.

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