Entre as vozes que desmereço em almas
Rasgo cores e sustento alta lavra
De inversos, versos, ventos
Sonhos, Fadas
Como se domínios vivessem na branca árvore.
E afinal vago a requerer
Um novo vinho, um destino, um arremedo
De qualquer paixão sem medo
Pois eu sou um donatário de marolas
Um resultado de paixões e maravilhas
Um decidido viciado em magias.
Rasgue agora este verso que te afaga.
Nenhum comentário:
Postar um comentário