Tenha a trilha da peleja que há
No ser contente
Viver rubra voz que atende o velho mar
Não é ver fim
Nas milhares de ruas a voar
Eternamente nas comunas incandescentes que já foram até Paris.
É tão velho este esperar
Ver voar lua e mar
Que no peito arde o vício
O lar do buscar, revoar
Um mundo primaveral
Que há qual uma semente
Dos olhares das mil gentes avançando até Berlim.
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