segunda-feira, março 30, 2009

Meu mar de Flu, de Céu.


Se for reparar tudo é brincadeira
Jogar bola a noite inteira é nome de ser
E na rua solta
Brilha madureira, bem no peito domingueira de fazer chover.

E tudo isso me responde À vera, nego!
Tudo é brinquedo, tudo é ataque
Daquele Flu que ganhava inteiro, nego!
Todos os times tinham craques!

E o mundo é mau, Nego!
Então pra feira, comer pastel, Caldo e na areia jogar bola no céu!
Porque lutar, Nego, hoje é besteira se for levado a sério, à mesa
É melhor morrer sem mel.

Se for na hora
Tudo é besteira, toda luta é pasmaceira
Coisas de morrer.

Olha pras coisas, toma uma cerveja, põe camisa de defesa
E vamo correr.

Joga pra ponta preu tentar chaleira, nego!
Se for melhor jogue no ataque
Eu quero mesmo é atirar na meta, nego!
Hoje meu grito é contra ataque.

Eu sou de paz, nego!
Eu sou de feira
Quero tirar de chaleira e depois comer pastel.

Eu sou da paz, nego!
De Madureira
Quero mundo inteiro à beira do meu mar de Flu, de Céu.

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