Se soubesse nutrir o sorrir
Inventaria com armas na mão, da solidão,
Um arlequim
Um fanfarrão
Para histórias de céu colorir
Se criassem de gotas de chão
E surgisse do mar a invenção de unicórnios,
De cães feitos de rir.
E entre pedras e anjos que flutuam o ver
Tantas cores que não nos cabe notar
Calo ócios de tudo saber
Pela triste missão de te amar
Entre magias
E a invenção de cada dia
Como se a alegria
Dependesse do vão
Eu que reparo no chão
Gotas de boa melodia, acordando o dia
Nas linhas da mão.
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