Há no tempo um tal de rebolar
Que faz de alguém algo crível
Talvez um revoar de vãos delírios.
Chame logo a polícia
Clame pelo martelo do homem sério
Este cidadão normalista
Que frequenta o oculista e reza sem corão
Toda a regra de Deus traz em sua mão.
Dê-me a calma de Deus, chame-me pão
Chame logo o doutor
Antes que eu analise as mentiras transparentes.
Hoje vejo as alegrias pelas esfinges
que disponho na alma.
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