sexta-feira, março 27, 2009
Escreva Compotas de mar
Atrase, arrase
Desespere a roça
Seja um mal
Corte agora a corda distrital
Do estado aurora!
Dê-me a rosa, a flora.
Dê agora a rosa
Rompa a morte idosa
Se faça de alma, de faca no rosto da calma!
Se faça de ala de carnaval sem escalas!
Hoje o mais profundo submundo
É o nulo mundo que arma pras casas caiarem o casal
Se hoje o mais profundo submundo
É o não fazer
Rasgue o próprio traje
Respire idiota um jornal
Dê-me a compota do quintal pra eu matar a horta!
Escreva Compotas de mar.
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