Sobre o chão eu criei versos de estrada
Sobre o fim
Fiz iluminar essências
Quis assim
Pois sobre a morte penso alma
E hoje
Prefiro a imensidão do tempo.
Calo-me sobre o papel feito palavras
Vejo o céu e reinvento existências
Finjo rir em público um riso de glória alta
Quando apenas louvo meu silêncio.
Vôo em circulos de alma penada
Raso em mim
Desconverso contratempos
Ouço o som
E qual oração de graça
Vejo a invenção do movimento.
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