Rio asfaltos
Nos Estácios do ser
Rio braços de anjos
Resquícios tão humanos
Do meu olhar.
Pra ver firme a manhã
Recompondo seu axé
Seu ato
De mostrar-me o viver
Como um dia novo a meu lado.
Mas há verdades inscritas no querer
Rio falso
Te amo.
Como criar contas pro colar crescer?
Há em mim o mar que importa mais que viver?
Há verdades
Sonhos anotados sem ler
Rio asfaltos e planos.
Como ser moleque nas nuvens, no sal
Se há explosões novas de manhã em qualquer jornal?
Há saudades
E o que invneto a nascer
Rio Falso
Te amo.
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