Dê-me o sal do sonho
E a nova flor
Que crio com meu ato de trabalho
E o sorriso que inventa o sol
Que rebrilha no alto som dos lábios
Enquanto a vida flui pelas verdades de meus calos
Como um mundo
Que sacra o homem que pela enxada
Faz novos risos em frutas e serras.
Todo o norte de nossas emoções
É feita desta luz, inté de dor
Que constrói o inventar na mente do direito à terra
E faz do fogo de cada olhar o alimento das certezas, das razões
Como a paixão nos torna mais vivos ao semear a terra.
E somos atos
Somos o retrato de toda a energia
Da linda festa em torno do rosto do inverno se tornando dia
E asism nos ombros de cada homem existe o livre viver
Nos espaços
Que flui já santo
Pelo riso nascer do som do trabalho.
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