Dói na gente
Ou nossas coisas são crimes perfeitos?
Somos sorriso, dor amor, defeitos?
Ou teatro de mágicas
Pintados a parecer?
É da gente?
Saber das coisas, do sonho saber
Olhar pro mar
Ver luar
Ver luzir
Renascer
Reformar
Tentar não Morrer?
E E só!
É sempre o mesmo futuro
Sonhado em pleno pulmão
Contente rimando a inversão da razão
Ao nos transformar
Em copiadores de ser.
E o que eu quero é um lugar
Onde exista o sono
Um belo sonho.
Eu só quero existir sem querer
Ir e rir pro aí
Sem querer nem saber
Eu só quero mandar tudo se fuder.
Nenhum comentário:
Postar um comentário