Algas de novo mar
Sofrem jasmins
No decorrer do lírio
Flores aparentam cores e algum cheiro.
Reescrevem-se penas, alces, risos
Como se por risco
Voassem flutuando em parafuso.
E no entreguismo dos nossos filhos
Somos felizes
No oportunismo bom se nós eleitos
Corrigirmos os erros
Que esta gente iletrada e inútil faz e encena.
No sem nexo
Non sense tão previsto
Que verso em sais correntes e delírios
Só vislumbro a razão dos desertos.
E a cor do mar
É tão distante
Como se os ossos fossem livres
Para espetar sua palavra na parede das igrejas.
Mas não ligue
Todos os versos são banais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário