Saber de dizer,
Ser amor,
É delírio apertado entre as aspas e a mão
E eu que tenho a destreza de ler outro céu
Calo a voz entre as portas
E trabalho nas letras, no mar.
O sentido sagrado dos cortes do meu coração, são o amor
Que espelho em ti nestas veias
Que meu coração ensinou
Ser apenas gotas de intensa forma de louvor à vida que há
Pelas luas à toa
Que são amar.
E tudo o que foi é apenas uma forma de voar
E tudo o que vai
É nosso sonho
A gente ao mar.
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