Plantas me enconstam folhas e danças
Espero o luar
E danço um xote em cruz com minha rima.
Aprendi o verso cheio nas velas
As palavras vêem e espero surpresas
Alimento vespas
Com chuvas e raios fortes, que pintam um velho clima
E cobro com algum afã um abraço bom
A linah da pipa ao fundo imitando
um ar de manhã
Que espero no meu papel escrever qual fã.
As amargas luas novas me vão imitando o olhar
Esperei ver janelas
Nas telas que pinto, nu, quase inconsequente em meu pintar
De versos feitos de estrelas de alto mar.
Espero os desejos que tenho
Inverso a meus retratos
Nos mil guardanapos que secam o que eu bebi
Espernado cores em ônibus diversos
Chegou a Central
É hora de ser moderno, angelical.
Nenhum comentário:
Postar um comentário