Se eu lembro do avô que me ensinou a ver sabiás perfeitos?
Sou dele marca e terno, sol no peito,
Aprendi os decimais contando querubins!
Se hoje espero as cenas
De uma marca de tom exato,
É porque tenho a sina
Do áries espalhado,
Feito de amor e doces sons magrinhos.
Espelho virtudes nas hastes
De peças pintadas de arte por colibris e meninos
Que me ensinam a nascer
Eu já velho de morrer
Ouvindo canções dos Beatles.
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