Da espada que fiz vida
Das esferas, das crianças
Fiz nascer uma palavra
Fiz morrer a esperança.
E leio o encanto desesperado
De quem viu nascer nações
E me espanto com a graça
Do morrer nos mil sertões.
Eu calo o canto desarrumado
Dos perversos corações
Pois as janelas destas eras
Sâo papéis, versos e dons.
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