Que o manto fique em rasgos
Que toda areia deste destino
Caia no espaço das ampulhetas
E risque a límpida calma do estagnar.
Que o retrato obscuro destas sereias
Destes presídios que nos retratam em carros, veias
Queime nas praças sob o olho popular.
E se eu perco os sentidos
Se meu nome não alcança
O vago e pleno pensamento do destino
Procure entender as armas
As hostes de meu perigo
Pois o que creio é o rompimento, o grito
Prevejo nuvens de sorrisos.
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