Solto um não enquanto aguardo à amurada
A meus pés se deliciarem com o silêncio
Como um fim redesenhado pela amarga foice
Que crio com tranças e pensamentos.
E o sorrir
Foi pelo engano da água
Ao me ver
Pintando-me de existências
Já que vi o sol calando-me a palavra
Enquanto redesenhava universos.
E no fim
Que seja ritmos e asas
De versos inversos a tudo e inclementes
Feitos vis
De uma tola e a atravessada noite do meu amor
Sobre as pedras em silêncio.
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