segunda-feira, setembro 25, 2006

Ser de Asas

Sem saber e sem palavras
Luais, sinais de sol e meio
Em meio aos reis
Faço resgates de vozes árduas
Pelos destinos.

E vou regato
No mau pedaço
Vou largos rumos
Nos multifundos
E ardo rubro entre meu corte
De peito
E os mundos.

E hoje o que é minha magia?
O que sou eu entre dedos, asas?
Talvez eu seja mais que menino
E mais menino por ser de asas.

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