quinta-feira, julho 02, 2009
Aprendendo a ser imortal
Meu segundos param de sorrir
Tempo imenso, tempo desigual
Curvatura de espaço a ir
Sabendo do destino e do futuro
Do imenso lago escuro
Deste vento em que mergulho
Aprendendo a ser imortal.
Escolhi o pedaço de uma canção
Que devolve a luz da rua a um sentido, a um sorriso
A calma que não achava descubro na ausência de nãos
E a pedra do destino se redescobre.
Pára o mundo, ouçam o que eu ouvir
Sejam rubros, fogo radical
Sem espaço, só espaço pra ti
Adoto o desesperado curso, da língua em boca, do discurso
Troco o tempo por absurdos
Roço invento em canto escuro
Aprendendo a ser imortal.
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