Me dê a armadilha das histórias!
Ulisses me ensinou a cantar glórias
Penélopes urdindo o tecer forte
O sal do sul
Enquanto os Deuses eram eras entre estrelas sós, sonhos nús.
Já acordei sorrindo em meio a pânicos
Já voei entre anjos e demônios
Brinquei de colorir a cor da morte
Entre o azul de mil mulheres lindas.
E por sorte achei a cruz
De todo este querer
E foi só eu aprender
A recuperar o mar
Que o esperanto de saber sonhar
Nasceu de uma canção
Me pegou pela mão
Sorrindo inventou o realismo em sins de cores nuas.
Penélope! Vem ver
Outro coração
Ulisses faz-se som
Redivinal invenção.
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