Guenta teu riso de prece
E veja-me rio, caçador e pesca
Rebento da lua da parte da floresta
Que faz água nua virar coragem
E do sol canção
Dá-me mar
E veja-me ser o mar
E deixe-me crer.
Deixe-me crer no esteio
Do som de ser rio
Me veja espelho
No dom de ser peixe e ser o seio
Do dom de amar
E ser mar
Ser mar e você.
Ser mar
Entrado nas terras de Iemanjá
Filho da lua e do Curupira
Pai de esperança, filho azul
De uma luz dourada de fé.
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