É do amor a fome e o ver
De um sorriso, o leque apaixonado,
O ter o sentido simples de voar.
E o que eu sei,
Se toda verdade é bem maior?
Há requintes do amor
Que a fala sem sapiencia
É inútil explicando em mel o que adoça a existência.
Como explicar, mulher, o que é o sorriso?
Quase um carnaval de fé que resiste em se acorrentar
Ao medo de Deus
E assim um sinônimo de viver
Como se em dias de reis
As belezas escondidas nas ações
Sorrisos,canções, amizades retintas
Fizessem sambas da dor
Desenhassem flores com gotas do ardor
Que é o sussurro do amor.
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