
Soubesse morrer entre as pernas da loucura
No risco
Talvez fosse um nascer de pequenos estilhaços de Deus
Se soubesse sorrir costurava inventos com contas de vidro.
Todos os dias a margem da palavra é o vento
E rio ao notar-me inventor de novos compromissos
Nem sei se é divino este ir em torno dos céus que aprendo a saber.
Todo o cansaço se abre para passar meu peito
E eu rio com a graça dos sentidos
E vago na a pele da rainha dos meus sonhos, de meu Deus
Sinto-me Deus.
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