De Deus é uma arte de alma lavada
Uma alegria de tapa na cara
Um sorriso de multidão
E sei que as armas se fazem raras
Que os punhos se cerram, falas endurecem a emoção.
Calei o terrível do medo de não ter mais dor
O sorriso sem eixo
O segredo, o ardor de um sangue que não é o da minha liberdade.
Escutei a verdade dos velhos unguentos
Tomei cana pra acordar
Parei e vesti a semente de Jorge nos versos
Fui guerreiro, amei Rio de desejo
E fui apenas desavergonhar.
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