Côrtes, milagres, formas e margens
Vales, pedais e freios
Lençóis e artes, facas e faces
Garfos, a voz, recheios
Morrem temores de ver céus infernos
Calos crescentes, dores, sementes que movem decididamente
Terras e gestas, almas funestas
Para um destino ausente.
E há os que temem de Deus dores, ferros!
Tudo o que se tem é morrer
Tudo o que há é viver
Há só você.
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