Espalhe arte em sonhos que fazem estrelas
Dê-me teu riso
Enquanto rasgo sóis com peneiras
E reconstruo a asas que eleva a alma
A teu olhar.
Me conte outros nomes
Reveja a estrela de cada riso
Estrele o sal todo das mesas
Como se o sol nas artes plantasse calma
Em cada olhar.
Veja os girassóis vivos
Note os homens, as montanhas
Talvez nascer seja ser todo em tudo isso.
Perceba o vento nas folhas
Olhe o rasgo, o grito
Talvez viver seja ser tudo e todo
Insisto
Que tudo esteja em teu sorriso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário