Se a luz da lua deixa
Meus olhos se fazem fé
E partem dos sonhos
Sem rancores tontos
Se lançam ao mar
Ao mel.
Pode ser que o desejo
Se espalhe procurando sins
Nos planos e cantos
Ou talvez só o espanto
Do destino é que queira assim.
De um poeta voador
Sonhador de vespeiros
Partem sins, versos de cor
Escrita entre anjos
E sinais.
As luas me deixam olhar e ver
Astronaves de outro mar
A beijar-te entre os céus de nascer
E um choro novo dançar.
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